domingo, 28 de fevereiro de 2010

MINISTÉRIO NÃO ENTREGOU CONTRAPROPOSTA GLOBAL. NOVA REUNIÃO DIA 16 DE MARÇO.

MINISTÉRIO NÃO ENTREGOU CONTRAPROPOSTA GLOBAL.
NOVA REUNIÃO AGENDADA PARA DIA 16 DE MARÇO
INEM ‐ MINISTRA DA SAÚDE ASSUME COMPROMISSOS

"Na sequência da proposta anteriormente apresentada pela CNESE, o Ministério da Saúde tem vindo a
reafirmar, que sendo o Regime da Lei‐12‐A/2008 aplicável à Enfermagem, ela não permite várias soluções que propomos, nomeadamente no que diz respeito à transição.
A CNESE, para além de reapresentar a proposta integral apresentada na passada reunião de 20 de Janeiro,
entregou, também, um parecer onde sustenta juridicamente que a Lei 12‐A/2008 não é uma “Lei de valor
reforçado” e que o regime da Lei 12‐A/2008 não é de aplicação directa e, consequentemente, não existem
constrangimentos jurídico‐constitucionais às propostas apresentadas pela CNESE, ou seja, não existem razões legais para que as possíveis contrapropostas do Ministério da Saúde se subordinem àquela Lei...."

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Resultados da Reunião com o Ministério da Saúde (26/Fev)…

Nota à Comunicação Social Enfermeiros – reunião negocial de 26.Fev



MINISTÉRIO NÃO ENTREGOU CONTRAPROPOSTA GLOBAL.



NOVA REUNIÃO AGENDADA PARA DIA 16 DE MARÇO.



INEM – MINISTRA DA SAÚDE ASSUME COMPROMISSOS.



Na sequência da proposta anteriormente apresentada pela CNESE, o Ministério da Saúde tem vindo a reafirmar, que sendo o Regime da Lei-12-A/2008 aplicável à Enfermagem, ela não permite várias soluções que propomos, nomeadamente no que diz respeito à transição. A CNESE, para além de reapresentar a proposta integral apresentada na passada reunião de 20 de Janeiro, entregou, também, um parecer onde sustenta juridicamente que a Lei 12-A/2008 não é uma “Lei de valor reforçado” e que o regime da Lei 12-A/2008 não é de aplicação directa e, consequentemente, não existem constrangimentos jurídico-constitucionais às propostas apresentadas pela CNESE, ou seja, não existem razões legais para que as possíveis contrapropostas do Ministério da Saúde se subordinem àquela Lei. Mais, para além desta questão, agora sustentada juridicamente, caso o Ministério da Saúde e o Governo mantenham este entendimento, vão ter que explicar as razões pelas quais esta mesma Lei 12-A/2008 não condicionou outras mesas negocias, nomeadamente a dos professores.



Neste contexto, o Ministério da Saúde ficou de enviar até ao dia 16 de Março o seu entendimento sobre o parecer jurídico hoje entregue e uma contraproposta global e integral à proposta reapresentada pela CNESE.



Sobre as questões do INEM a Ministra da Saúde assumiu os seguintes compromissos:



1 – Não há qualquer intenção/projecto de afastar Enfermeiros da Área do Pré-Hospitalar;



2 – O número de Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV) é para manter e aumentar;



3 – As SIV integrarão sempre Enfermeiros;



4 – Vai ser discutido com o SEP a forma de exercício de funções dos Enfermeiros nesta Área, no sentido de garantir estabilidade e desenvolvimento de competências.




sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Governo e enfermeiros reúnem-se hoje.

"Um mês depois dos enfermeiros terem protagonizado a mais longa greve dos últimos 22 anos, com uma adesão acima dos 80%, os sindicatos do sector voltam hoje a sentar-se à mesa com o Ministério da Saúde para negociar a transição da carreira. Os sindicatos esperam abertura negocial e reiteram reivindicações, enquanto o Governo se mostra determinado a levar a sua política até ao fim."

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Para que todos os Enfermeiros possam ler, aqui fica, na íntegra, a carta que anuncia o fim dos Enfermeiros no CODU (Lisboa).

"Exmo. Sr. Enfermeiro

No estrito cumprimento das indicações emanadas superiormente informo que, tendo em conta os constrangimentos legais não é possível manter enfermeiros externos no CODU excepto por contrato de trabalho temporário, que de qualquer forma seria por um tempo limitado.

Em reunião ocorrida na passada semana eu própria comuniquei este aspecto aos elementos que compareceram, tendo ainda informado que a remuneração a pagar mediante um eventual contrato deste tipo seria a correspondente à carreira base de enfermagem, acrescida dos necessários suplementos, devido às restrições orçamentais existentes. Partindo do principio que os enfermeiros presentes representavam a totalidade do grupo e uma vez que recusaram a proposta, não estão reunidas as condições para manter enfermeiros externos no CODU.
Agradeço assim que, na qualidade de Enfermeiro Responsável pelos Enfermeiros do CODU lhes reitere o que havia já sido comunicado na reunião da semana passada, ou seja, que dadas as circunstâncias deixaremos de contar com eles no fim de Fevereiro.


Com os melhores cumprimentos,


Teresa Pinto

Responsável pela Delegação Regional de Lisboa

INEM – Instituto Nacional de Emergência Médica

R. Almirante Barroso, nº 38, 3º Piso

1000-013 Lisboa

Tel.: 213508161 – Fax 213508144

E-mail: teresa.pinto@inem.pt

www.inem.pt"
 
 
 
Perante o exposto, é prova inequívoca de que o INEM pertende afastar os Enfermeiros.
Diga a Sra. Ministra o que disser, isto é mais que evidente.
 
J.V.

"Não estamos a falar de desemprego"!...





"Ministra da Saúde assume publicamente que enfermeiros do INEM podem ser substituídos por técnicos..."

"Locais de Trabalho!?..."


DESEMPREGO?
TRABALHO!...
J.V.

Ana Jorge diz que greve dos enfermeiros é uma paralisação «sem sentido».

Saúde



Ana Jorge diz que greve dos enfermeiros é uma paralisação «sem sentido»



A ministra da Saúde, Ana Jorge, considerou hoje «sem sentido» a greve nacional dos enfermeiros do Instituto Nacional de Emergência Médica, uma vez que «não estão em causa os postos de trabalho» destes profissionais
«É uma greve sem sentido ou sem razão, dado que não estão em causa os postos de trabalho destes enfermeiros e, portanto, é incompreensível», afirmou Ana Jorge, à margem do Fórum Gulbenkian Saúde, subordinado ao tema Mind Faces - As diferentes faces da saúde mental, que decorre hoje na Gulbenkian, em Lisboa.
Ana Jorge sublinhou que «as pessoas têm todo o direito de se manifestar, mas era bom que o fizessem com a consciência do que é que está em causa».
«Todos estes enfermeiros têm o seu posto de trabalho», disse, lembrando que estão em comissão de serviço no Instituto Nacional de Emergência Médica para este trabalho e que estão «garantidos, pelo menos, durante todo este ano».
Os enfermeiros do INEM iniciaram às zero horas de hoje uma greve de 24 horas para reclamar um plano estratégico para o instituto e a integração dos profissionais da classe nos quadros desta entidade.
Exigindo «estabilidade no exercício de funções nos diferentes meios: ambulâncias SIV (Suporte Imediato de Vida), nas VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação), nos helicópteros e no próprio CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes)», os enfermeiros acusam ainda o INEM de querer substituir os enfermeiros por técnicos menos qualificados.
Segundo Ana Jorge, o Ministério da Saúde está a trabalhar com os enfermeiros e com o INEM para tentar encontrar uma «solução de trabalho que seja benéfica» para os profissionais, as instituições e as populações abrangidas pelo serviço de Suporte Imediato de Vida (SIV), que abrange locais com dificuldades de acesso.
«O trabalho e ocupação destes enfermeiros são diminutos, mas tem de existir e, portanto, estamos a tentar trabalhar uma solução que lhes permita ter um trabalho, quer numa instituição, quer no INEM», sustentou.



A ministra ressalvou que os enfermeiros que estão no SIV não são únicos, há outros tão bem formados quanto estes, considerando que, se estes profissionais tiverem muito tempo neste serviço sem fazerem qualquer outra tarefa, perdem competências profissionais.



Segundo o coordenador do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, a greve dos enfermeiros do Instituto Nacional de Emergência Médica registou 99 por cento de adesão durante o primeiro turno de hoje.



«A adesão foi de 99 por cento. Todos os enfermeiros escalados nas ambulâncias SIV [Suporte Imediato de Vida] e nos CODU´s [Centros de Orientação de Doentes Urgentes] fizeram greve, em todo país», precisou José Carlos Martins.



Lusa / SOL

"Ministra da Saúde assume publicamente que enfermeiros do INEM podem ser substituídos por técnicos(Notícia Lusa/SOL) e opina sobre as competências profissionais dos enfermeiros."


"...ocupação destes enfermeiros são diminutos..."
"...há outros tão bem formados quanto estes..."

Diminutos?, justifique.

Tão bem formados quantos os enfermeiros?,  quem? Sra. Ministra diga quais são os profissionais.

Assuma de uma vez por todas que os quer substituir por outros que é claro são mais "baratos", assuma, mas não brinque com os Enfermeiros nem com as suas competencias profissinais, respeite-os como classe profissional que são.
J.V.


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

SOLIDARIEDADE COM A POPULAÇÃO DA MADEIRA.

"Na Madeira, no próximo dia 4 de Março, os trabalhadores da Administração Pública não fazem greve.


Os Sindicatos da Frente Comum, perante a catástrofe natural que assolou a Madeira, manifestam a sua solidariedade à população madeirense e o seu profundo pesar pela perda de vidas humanas..."
"...Os Sindicatos da Frente Comum desmarcam, na região da Madeira, a greve nacional dos trabalhadores da Administração Pública convocada para o próximo dia 4 de Março..."

"...Assim, a greve do próximo dia 4 de Março – a realizar na Continente e Açores - vai mostrar que estes não aceitam os recuos sociais e civilizacionais que o governo lhes quer impor e exigem, designadamente: salários e pensões dignos, uma avaliação do desempenho sem quotas e que não seja utilizada como instrumento de discriminação e repressão, a reposição dos direitos retirados na aposentação, uma carreira profissional digna, a par de uma administração pública de qualidade e eficaz ao serviço das populações."
 
                                                                                               NOTA À COMUNICAÇÃO SOCIAL.
 

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010



CARREIRA DE ENFERMAGEM

Reunião Negocial entre CNESE e Min. Saúde

Dia 26 de Fevereiro, a partir das 15h00

Saúde cria e anula contratos para 1500 funcionários públicos.

Quase mil enfermeiros e outros profissionais esperam desde Janeiro que o governo encontre um vínculo para que continuem a trabalhar.

"Anulados e à espera de orientações superiores. As Administrações Regionais de Saúde (ARS) abriram no início do ano concursos para integrar nos quadros da função pública mais de 1500 profissionais que já trabalham em centros de saúde e unidades de saúde familiar mas em vínculo precário. A maioria são enfermeiros (958 só no Norte, Centro e Lisboa e Vale do Tejo), mas existem também médicos, técnicos de diagnóstico e assistentes. Poucas semanas depois, todos os concursos foram anulados e, desde então, as ARS esperam indicações do Ministério da Saúde sobre o que fazer. Estes funcionários são considerados indispensáveis para o funcionamento das unidades e uma grande parte tem contratos a termo a terminar, sem hipótese de renovação.

Os concursos tinham como grande objectivo resolver o problema dos vínculos precários de trabalhadores já integrados em centros de saúde e Unidades de Saúde Familiar (e que em muitos casos já são deficitários de recursos humanos). O problema é que, logo que foram lançados, choveram críticas dos responsáveis pelos Agrupamentos de Centros de Saúde e dos profissionais em causa, alertando para o facto de nada nos concursos salvaguardar os postos de trabalho e a continuidade das equipas. Na prática, os lugares podiam ser ocupados por qualquer pessoa, de qualquer região do país, em qualquer tipo de serviço de saúde. A única condição para os candidatos era terem "um emprego público por contrato". Em resposta, os concursos foram anulados, com a justificação de ter sido "verificado de um erro na distribuição das vagas".

"Os concursos não valorizavam a experiência profissional dos candidatos já integrados em cada unidade. A forma como foram abertos implicaria uma descontinuidade na prestação de cuidados e na qualidade", refere fonte oficial da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, uma das afectadas. Um mês depois, os responsáveis continuam "à procura de uma solução rápida para resolver a questão". Mas as regras da contratação pública e dos concursos, além dos constrangimentos orçamentais, não estão a facilitar a resolução do problema.

Desde 2007, as unidades de saúde só podem estabelecer contratos a termo de um ano, renováveis por um máximo de três vezes. E, caso não seja encontrada uma solução, a questão vai repetir-se ao longo deste ano com centenas de funcionários do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Os enfermeiros são uma das classes mais afectadas. De acordo com dados da Administração Central do Sistema de Saúde, no final de 2009 existiam 5735 enfermeiros com contrato individual de trabalho a termo a trabalhar no SNS.

No entanto, esta classe é apenas a ponta do icebergue. Neste momento todos os concursos para profissionais de saúde estão parados. Das contratações abertas em Janeiro e entretanto canceladas só na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo são 568 funcionários na mesma situação, entre os quais se encontram 47 médicos, 208 assistentes técnicos dos centros de saúde ou 26 técnicos de diagnóstico e terapêutica. No Centro, foram abertos e anulados concursos para outros 43 funcionários.

Uma das situações mais polémicas ocorre nas Unidades de Saúde Familiar (USF), os novos centros de saúde que são o pilar da reforma em curso nos cuidados primários e que, segundo os planos do governo, vão permitir dar um médico de família a cada português. Estas unidades são criadas por iniciativa dos próprios profissionais que decidem juntar-se, ganhando autonomia para gerir os seus doentes e organizar os cuidados prestados à população. Se os profissionais que integram as USF são substituídos por outros, a lógica destes pequenos centros de saúde fica adulterada. "Se os concursos avançassem nestes moldes seria o descontrolo total e a instabilidade das equipas", sublinha fonte da área. "

Fonte: ionline


Uma vergonha sem dúvida, que outro comentário merece senão este.
J.V.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

X Forum Nacional de Estudantes de Enfermagem.

Apoios aos enfermeiros, porque a luta é justa.

CONFLITUALIDADE NO INEM - ORDEM DOS ENFERMEIROS SOLICITA AUDIÊNCIA AO MINISTÉRIO DA SAÚDE






"Lisboa, 18 de Fevereiro de 2010 - A Ordem dos Enfermeiros solicitou uma audiência ao Ministério da Saúde na sequência de notícias vindas a público sobre a não resolução dos problemas vinculativos dos enfermeiros que trabalham no Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), bem como sobre a falta de orçamentação de verbas, em 2010, para a formação desses mesmos enfermeiros.

A Ordem dos Enfermeiros considera que ambos os factos agudizam o clima de conflitualidade nesta área tão sensível da prestação de cuidados de saúde e colocam em causa o funcionamento de alguns meios de socorro, designadamente algumas SIV (ambulâncias de Suporte Imediato de Vida).

Na última reunião mantida sobre esta matéria entre a OE e o Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, realizada a 21 de Dezembro último, o Dr. Manuel Pizarro manifestou preocupação pela instabilidade que se vivia nesta área da Saúde. Nessa altura, o Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Saúde considerou que a perspectiva seria de incremento do número de enfermeiros vinculados ao INEM para fazer face à abertura de mais alguns meios operacionais, designadamente de helicópteros do INEM e SIV. Comprometeu-se ainda a intervir junto do INEM, no sentido de:

- clarificar alguns aspectos relacionados com protocolos que aquele instituto tem celebrado com corporações de bombeiros para o funcionamento de Postos de Emergência Médica, que incluem enfermeiros na sua composição;
- desbloquear a situação do concurso para admissão de enfermeiros iniciado pelo INEM em Março de 2009;
- solicitar que o Instituto forneça alguns dados sobre o funcionamento dos seus meios operacionais, os quais se comprometeu a remeter à Ordem dos Enfermeiros há cerca de dois anos.

Não se tendo concretizado nenhuma destas questões até à data, a OE não pode deixar de manifestar a sua profunda preocupação com o estado para o qual caminha a Emergência Pré-Hospitalar em Portugal e para o qual a actual Direcção do INEM muito tem contribuído, negativamente."

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Processo Negocial da Carreira Especial de Enfermagem.



Assunto: Processo Negocial da Carreira Especial de Enfermagem

Reunião Negocial agendada para dia 26 de Fevereiro, pelas 15h00.


"Nos dias 27, 28 e 29 de Janeiro os Enfermeiros concretizaram a mais prolongada greve desde há 22 anos.

Durante estes três dias, mais de 90% disseram NÃO às propostas do Ministério da Saúde/Finanças e Governo, e, no dia 29 de Janeiro, cerca de 20.000 Enfermeiros entoaram o descontentamento que têm vindo a acumular.
No decurso destes três dias e publicamente, através dos órgãos de comunicação social:

• O Sr. Primeiro-Ministro veio afirmar que “tenho a certeza que os Enfermeiros, como diz a Sr.ª Ministra da Saúde, sentar-se-ão, depois da greve, à mesa negocial”; e,

• A Sr.ª Ministra, que, após “esta fase de grande contestação” e com o retorno “da necessária tranquilidade”, serão retomadas as negociações e que “tem de haver desta parte (Ministérios da Saúde e Finanças) o reconhecimento pela importância e pelo papel dos Enfermeiros na saúde, e, aquilo que é importante, também, na dignificação da profissão e da sua carreira”.

Neste quadro, a marcação da reunião negocial para dia 26 de Fevereiro (um mês depois do início da greve) não é compreensível, e, dando expressão ao sentimento generalizado dos enfermeiros, a Direcção Nacional do SEP e SERAM entendem ser inadmissível.

No entanto, somos a informar que estaremos presentes na agendada reunião negocial, com a legítima expectativa de que as afirmações da Sr.ª Ministra serão materializadas em propostas concretas, que darão resposta aos justos anseios dos enfermeiros plasmados nas propostas da CNESE.

Com os melhores e mais respeitosos cumprimentos, subscrevemo-nos atenciosamente."

Pel’ A CNESE;

"A Comissão Negociadora Sindical dos Enfermeiros , enviou uma carta à Ministra da Saúde apelando ao seu bom senso. Isto porque mais uma vez teremos no próximo dia 26 de Fevereiro nova ronda Negocial pela carreira de Enfermagem. Esperamos tal como a dita comissão negocial que desta vez haja avanços positivos no decorrer das negociações."
Fonte: cogitare.forumenfermagem.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Greve dos Enfermeiros das Ambulâncias SIV's, dia 25 de Fevereiro!


 
..."Na reunião realizada em 5/Fevereiro/2010, o Conselho Directivo do INEM afirmou que “todos os Directores Regionais das Delegações expressaram, por escrito, que os Enfermeiros são uma mais-valia para o funcionamento dos CODUs”.
Contudo, o INEM pretende retirar os Enfermeiros do CODU, em princípio a partir de Junho, e substituí-los por Técnicos de Emergência Médica (TEM);
ALIÁS, A NÃO SOLUÇÃO DESTES E DE OUTROS PROBLEMAS e a ausência da discussão dum Plano Estratégico para a Rede do Pré-Hospitalar, TEM POR BASE A ACTUAL PERSPECTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E INEM, de reconfigurar o Dispositivo Prestador do INEM, em que, para além de outros aspectos, pretende substituir os Enfermeiros (CODU, SIV e VMER) por Técnicos de Emergência Médica (TEM) – mudança do actual Paradigma, numa eventual lógica de mera poupança económica sem considerar os importantes aspectos da segurança, qualidade e efectividade dos cuidados e consequentes ganhos em saúde e sustentabilidade do dispositivo a médio/longo prazo;"


POR TUDO ISTO, OS ENFERMEIROS DO INEM

VÃO CONCRETIZAR A PRIMEIRA FORMA DE LUTA,

ATRAVÉS DA REALIZAÇÃO DE 1 DIA DE GREVE,

NO DIA 25. FEVEREIRO. 2010

Lisboa, 12 de Fevereiro de 2010


SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES


ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ENFERMEIROS EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR

Tv Enfermagem.



TV Enfermagem 1 HD - Greve Enfermagem from Estudio Digital on Vimeo.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Manifestação da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

II Jornadas de Enfermagem Médico-Cirúrgicas.


LINK

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra disponibiliza cursos gratuitos para Enfermeiros.




A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) retomou a oferta de cursos de formação avançada de curta duração que se destinam à actualização e ao aperfeiçoamento profissional de enfermeiros no activo, embora nalgumas áreas seja permitida a inscrição a outros profissionais de saúde.
Os novos cursos, que decorrem entre Março e Novembro de 2010, são financiados pelo Programa Operacional Potencial Humano, sendo de frequência gratuita.
Os programas de formação destes cursos, que oscilam entre as 18 e as 60 horas, podem ser consultados no "site" da ESEnfC (www.esenfc.pt ), o mesmo sítio onde se procede à inscrição.
Cada interessado pode candidatar-se a mais do que um curso, embora não possa candidatar-se a cursos com coincidência de datas.
De momento, na página Web da ESEnfC apenas estão disponíveis os cursos que se iniciam nos meses de Março e Abril. A informação sobre os restantes cursos será oportunamente introduzida.
Estão previstos os seguintes cursos: "Segurança dos Doentes", "Introdução da Saúde Mental nas Práticas Clínicas de Enfermagem", "Planeamento de Intervenções de Promoção e Prevenção em Saúde Comunitária", "Dor", "Avaliação da Dor", "Avaliação e Intervenção em Pessoas com Demência e seus Cuidadores", "Cuidados Paliativos", "Cuidados de Enfermagem ao pé diabético", "Cuidados Continuados Pediátricos na Comunidade", "Cuidados de Reabilitação para a Promoção da Autonomia e Independência", "Obesidade:
Problemática e Intervenção de Enfermagem", "Reabilitação do Doente Oncológico" e "Actividades Ocupacionais em Enfermagem Psiquiátrica".

Datas e carga horária das novas acções de formação

Segurança dos Doentes

De 11-05-2010 a 16-06-2010
Carga horária: 40h

Introdução da Saúde Mental nas Práticas Clínicas de Enfermagem

De Setembro a Novembro de 2010
Carga horária: 30h

Planeamento de Intervenções de Promoção e Prevenção em Saúde Comunitária

De 07-04-2010 a 04-06-2010
Carga horária: 60h

Dor

De 18-09-2010 a 05-11-2010
Carga horária: 60h

Avaliação da dor

De 06-05-2010 a 28-05-2010
Carga horária: 30h

Avaliação e Intervenção em pessoas com demência e seus cuidadores

De 03-05-2010 a 31-05-2010
Carga horária: 30h

Cuidados Paliativos

De 18-03-2010 a 22-04-2010
Carga horária: 60h

Cuidados de Enfermagem ao Pé Diabético

De 10-04-2010 a 05-06-2010
Carga horária: 50h

Cuidados Continuados Pediátricos na Comunidade

De 08-05-2010 a 12-06-2010
Carga horária: 30h

Cuidados de Reabilitação para a Promoção da Autonomia e Independência

De 04-05-2010 a 08-06-2010
Carga horária: 30h

Obesidade: Problemática e Intervenção de Enfermagem

De 12-10-2010 a 11-11-2010
Carga horária: 30h

Reabilitação do Doente Oncológico

Outubro de 2010
Carga horária: 18h

Actividades Ocupacionais em Enfermagem Psiquiátrica

De 01-03-2010 a 24-03-2010
Carga horária: 30h

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

ENFERMEIROS DO INEM AVANÇAM PARA FORMAS DE LUTA.

ENFERMEIROS DO INEM AVANÇAM PARA FORMAS DE LUTA.



Após longos meses de ausência aos sucessivos pedidos efectuados pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, finalmente, concretizou‐se, no dia 9 de Dezembro essa reunião entre o SEP, o Conselho Directivo do INEM e o Ministério da Saúde.

Das várias questões abordadas, uma de relevante importância prende‐se com a situação precária em que se encontram os enfermeiros seja ao abrigo do regime de mobilidade, contratados ou sub‐contratados.

Neste contexto, foi assumido pela Direcção do INEM com a anuência do Ministério da Saúde a necessidade de, ou dar continuidade ao concurso cuja lista de classificação final está concluída desde Junho de 2009 ou abrir novo concurso.

Até agora, nenhum dos compromissos foi cumprido.

Neste contexto e após várias reuniões entre o SEP e os enfermeiros que exercem funções naquela Instituição foi decidido avançar para formas de luta que serão anunciadas em:

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

Dia 12 de Fevereiro 11 HORAS
LOCAL – sede do SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES
Av. 24 de Julho, nº 132
A Direcção
Lisboa, 10 de Fevereiro de 2010

INEM: Instituto solicitou ao Ministério da Saúde descongelamento de 21 vagas para recrutar enfermeiros.

Lisboa, 08 fev (Lusa) - O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) solicitou hoje ao Ministério da Saúde o "descongelamento" de 21 vagas para abrir concurso para enfermeiros que serão colocados nas ambulâncias do Suporte Imediato de Vida (SIV), uma reivindicação do sindicato.

"O INEM enviou hoje para o Ministério da Saúde o pedido oficial de descongelamento de 21 vagas para abertura de concurso para recursos humanos de enfermagem", disse à Lusa uma fonte oficial do instituto.

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses reuniu-se na sexta feira com o INEM, tendo manifestado preocupação com a estabilidade profissional dos enfermeiros e com o futuro de um serviço (SIV) que considera de extrema importância para a população.

TV ENFERMAGEM.


Esta é a primeira (mini) apresentação da TV Enfermagem, estamos só a levantar "um bocadinho do véu"...

... não podiamos deixar de mostrar as imagens da "gigantesca e espetacular" manifestação de enfermagem!

Trata-se de um pequeno resumo com cerca de 20 minutos da manifestação com mais um pequeno videoclip com alguns dos melhores momentos! Esperemos que gostem! » Deixem a vossa opinião no nosso Guestbook!

Estamos a trabalhar para que dentro muito em breve a TV Enfermagem esteja a 100% online, com diversas reportagens, documentários,... e muito, muito, muito mais!

Estamos também de portas abertas para novos colaboradores Enfermeiros ou Estudantes de Enfermagem, para tal basta entrarem em contacto connosco através do email: geral@tvenfermagem.com

Pedimo-vos que reencaminhem este email ao maior numero que contactos que tenham de enfermeios e estudantes de enfermagem!

http://www.tvenfermagem.com/

Até Breve
Cordiais Saudações

TV Enfermagem.

COLEGAS VAMOS APOIAR ESTA EXCELENTE INICIATIVA, VAMOS DIVULGAR:
http://www.tvenfermagem.com/




OS MEUS CANTINHOS NA NET:
--
www.nutrixnutrire.blogspot.com/

http://www.viegas.bloguepessoal.com/

http://www.viegasfotografias.blogspot.com/

José Viegas

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Ainda a propósito da saída de Enfermeiros do INEM.


Nota de imprensa da Ordem dos Enfermeiros Secção Regional do Centro:

"ASSUNTO: SAÍDA DE ENFERMEIROS DO INEM – DELEGAÇÃO REGIONAL DO CENTRO.



A Secção Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros (SRC/OE), confrontada com notícias difundidas nos media alusivas à saída de Enfermeiros do INEM – Delegação Regional do Centro devido a problemas laborais relacionadas com a mobilidade dentro da Administração Pública e que poderão pôr em causa a operacionalidade dos meios de Suporte Imediato de Vida (SIV) na Região Centro a partir de 1 de Janeiro de 2010, no cumprimento do seu desígnio de “promover a defesa da qualidade dos cuidados de enfermagem prestados à população, bem como o desenvolvimento, a regulamentação e o controlo do exercício da profissão de enfermeiro, assegurando a observância das regras de ética e deontologia profissional”, considera grave esta situação pelo eventual impacto negativo na acessibilidade dos cidadãos a cuidados de saúde em situação de Emergência Pré-hospitalar, exigindo a rápida intervenção da Direcção Nacional do INEM, Administração Regional de Saúde do Centro e do Ministério da Saúde.
A propósito, refutamos e consideramos de irresponsáveis as declarações públicas da responsável de comunicação e imagem do INEM, Raquel Leal, pela desvalorização do problema, referindo que seria do conhecimento dos enfermeiros a eventualidade de regresso às suas instituições de origem. Importa lembrar que o desenvolvimento de competências na área em apreço é fundamental para a garantia da qualidade dos cuidados, pelo que a resolução do problema não passará pela mera substituição de profissionais, mas sim por criar as condições promotoras da estabilidade laboral a quem ao longo dos anos aí desenvolveu a sua actividade profissional e detém as competências para o efeito.
Neste âmbito de intervenção, as respostas deverão ser asseguradas por enfermeiros com experiência que garantam uma prestação de cuidados segura e de qualidade.
Relembramos que a requalificação da Rede de Urgências e Emergência Pré-hospitalar implica um
marcado esforço de adequação às reais necessidades das pessoas, a garantia da sua segurança e a rentabilização dos recursos existentes. A reforma desta rede terá, necessariamente, de ser precedida e acompanhada da análise das implicações das mudanças propostas, interligando-a fortemente às outras reformas em curso na Saúde.
Mais afirmamos, a reforma da rede de Urgências necessita de sustentabilidade e credibilidade e a sua execução deverá ir acontecendo na sequência da criação efectiva de respostas alternativas aos cidadãos, de molde a não criar hiatos de consequências graves para a saúde das populações e fatais para a confiança das mesmas no sistema de saúde."



O Conselho Directivo Regional



Secção Regional do Centro - Ordem dos Enfermeiros

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

MINISTÉRIO DA SAÚDE MARCOU HOJE REUNIÃO.



MINISTÉRIO DA SAÚDE MARCOU HOJE REUNIÃO PARA … 26 DE FEVEREIRO.

- CNESE e FENSE vão reunir na segunda, dia 8 de Fevereiro
- Os Órgãos Nacionais do SEP e Direcção do SERAM reúnem na quarta, dia 10 de Fevereiro, para analisar a situação e “o que se vai fazer”.
Notas:

1) Os Enfermeiros não devem “fazer aquilo que outros querem que façamos”

2) Apesar da notícia, segundo a qual a Presidência da República está preocupada com as questões da Saúde, designadamente com a conflitualidade social … a Negociação, a responsabilidade política deste processo ainda está no MSaúde/Finanças/Governo

3) Dia 9/2 (terça), na RTP2, às 14h00, os Enfermeiros “abrem o Programa Sociedade Civil”

ENFERMEIROS.


INEM: enfermeiros do Suporte Imediato de Vida reúnem-se no Porto





Os enfermeiros do Suporte Imediato de Vida (SIV) do INEM realizam hoje uma reunião nacional, no Porto, para analisar os seus problemas laborais, enquanto à mesma hora uma delegação sindical será recebida no Ministério da Saúde, em Lisboa.
Depois de os enfermeiros do SIV da Região Centro terem iniciado, em Novembro, uma contestação que se estendeu ao resto do país, exigindo a resolução de vários problemas contratuais e laborais, realizou-se em Lisboa uma reunião da ministra da Saúde, Ana Jorge, com o conselho directivo do INEM e o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), da qual resultaram "alguns compromissos".
"Amanhã, vamos ver as questões pendentes", declarou à agência Lusa Paulo Anacleto, dirigente do SEP, frisando que os enfermeiros SIV "esperam soluções" da reunião de sexta-feira no Ministério da Saúde, às 11:00, em que participa de novo a direcção do INEM, concretizando as soluções perspectivadas no encontro de 9 de Dezembro com Ana Jorge.
Meia hora antes, no Porto, na sede da Ordem dos Enfermeiros, os profissionais da rede SIV começam também uma reunião para discutir os mesmos assuntos.
Paulo Anacleto advertiu que os enfermeiros SIV "poderão avançar para formas de luta", não excluindo o recurso à greve, se não forem atendidas as suas reivindicações.
Há dois meses, "houve um compromisso da senhora ministra e do conselho directivo do INEM no sentido de publicar o concurso de enfermeiros a decorrer desde Março de 2009", disse à Lusa um dos organizadores do encontro do Porto.
Segundo a mesma fonte, em Dezembro ficou estabelecido que "seria aberto um novo concurso para enfermeiros SIV em Janeiro de 2010".
"Outros compromissos assumidos foram a regulamentação do meio ambulância SIV, que tem um enfermeiro, e a resolução da situação contratual dos enfermeiros a exercer funções no Centro de Orientação Doentes Urgentes (CODU)", disse.
Por outro lado, acrescentou, "deveria ser dada continuidade à implementação dos meios de socorro previstos no plano de Reorganização das Urgências ainda em vigor, o que não se verificou".
Na reunião nacional de enfermeiros SIV, no Porto, será ainda discutida, entre outros assuntos, a formação de médicos e enfermeiros para as viaturas médicas de emergência e reanimação (VMER) e helicópteros.

Fonte:RCM Pharma

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

100 dias de Governo Sócrates: Análise na área da Saúde.





                                


Passam hoje 100 dias que o novo Governo de José Sócrates entrou em funções. O jornalista Jorge Correia faz o balanço destes dias na área da Saúde.


Excelente apreciação de governação deste Ministério da Saúde.
Tirem as vossas conclusões...

Colegas mantenham-se informados e alerta, não vamos desmobilizar, vamos manter-nos únidos.

J.V.

Imagens da Manifestação de 29 de Janeiro, para mais tarde recordar.



Felicitação
Antes de mais felicitar todos os colegas que, de alguma forma, participaram nesta enorme onda de revolta da Enfermagem Portuguesa (a maior desde 1976) face às Propostas do MSaúde/Finanças e Governo, em que, como temos vindo a referir, traduziu-se no maior nível de adesão a uma Paralisação/Greve; de 3 dias (há +- 20 anos que não fazíamos mais de 2 dias); e na maior participação de Enfermeiros numa Manifestação (cerca de 20 000). Referir que, dos cerca de 37 000 que exercem no SNS, milhares de colegas tiveram que permanecer nas Instituições a assegurar Serviços/Cuidados Mínimos.
Conscientes do quadro sócio-politico e económico do país; do “drama” que constitui, para nós Enfermeiros, fazer Greve; da dificuldade da tomada de consciência sobre a importância das Acções de Rua como imprescindível meio de pressão; com esforço, empenho, dedicação e muita determinação, os ENFERMEIROS e a ENFERMAGEM, estiveram e estão (como sempre nos momentos cruciais) à altura da NECESSÁRIA RESPOSTA, na defesa do que achamos justo e no combate às inqualificáveis propostas do Governo/Finanças/MSaúde.
Uma nota de reconhecido apreço a todos os colegas que são Dirigentes, Delegados e Activistas do SEP, pelo enorme esforço desenvolvido, quer na prévia informação/esclarecimento/mobilização, quer na organização da Greve e da Manifestação. Apesar de ser sempre possível e desejável melhorar, ISTO SÓ FOI e É POSSÍVEL PORQUE HÁ ORGANIZAÇÃO.


Apelo
Ao longo de todo este processo e com especial enfoque nestes 3 dias, para quem tinha dúvidas, fizemos prova do que somos capazes em termos de resistência, unidade e determinação em lutar. Contudo, sobre o que está em negociação nesta fase, nada está ganho.
O Ministério da Saúde AINDA NÃO MARCOU REUNIÃO, sendo público o seu compromisso em, até sexta, agendar o retomar das negociações.
Os Órgãos de Direcção do SEP vão reunir bem como as duas frentes negociais (CNESE e FENSE)
Apelamos a que todos os colegas se mantenham ATENTOS À INFORMAÇÃO DO SEP, DISPONÍVEIS E MOBILIZADOS.


Alertas
1 - Nestes processos complexos e em especial nos momentos de confronto “mais duros”/cruciais, emerge sempre muita CONTRA-INFORMAÇÃO (é da teoria … comprovada na prática em inúmeros processos): ou o boato que os Sindicatos andam a negociar sem informar; ou que os Sindicatos andam a ceder; ou … ou …
COLEGAS, ESTEJAMOS ATENTOS. Estas práticas, de quem as promove conscientemente, visam no essencial 2 objectivos: MINAR A CONFIANÇA NOS SINDICATOS (introduzindo elementos de desconfiança e descredibilização) e MINAR A UNIDADE DOS ENFERMEIROS.
2 – Também nestes processos emergem sempre os designados “Grupos Radicais”: Aproveitando ainda alguma desinformação, sobre o conteúdo negocial rigoroso, nada é satisfatório ao nível do conteúdo negocial/Tudo é possível ao nível das formas de luta.
COLEGAS, ESTEJAMOS ATENTOS. Estas práticas, de quem as promove conscientemente, visam tornar insustentável qualquer processo negocial.
Sobre o desenvolvimento negocial e a continuidade das Formas de Luta, NÃO HÁ VOLTA A DAR: o Resultado da negociação será, na generalidade (questões legais), para TODOS OS ENFERMEIROS e as Formas de Luta serão aquelas que a GENERALIDADE DOS ENFERMEIROS ESTIVEREM DISPONÍVEIS PARA CONCRETIZAR.
POR ISSO APELAMOS A TODOS OS COLEGAS: PARTICIPEM NOS ESPAÇOS DE DISCUSSÃO (no Serviço ou na Instituição) QUE O SEP PROMOVE.


COM CONFIANÇA E TODOS JUNTOS, VAMOS EM FRENTE
Acompanha em www.sep.org
Abraço
Pel’ SEP
José Carlos Martins

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Solidariedade dos Enfermeiros Italianos.


            Solidariedade dos Enfermeiros Italianos.

"Os enfermeiros italianos estão ao lado da batalha de enfermeiros Portugueses: aprovam as razões e os métodos de protesto. Em toda a Europa estamos a lutar apenas por dignidade social e profissional. Para o reconhecimento do papel central da enfermagem nos sistemas de saúde. Para obter o salário adequado e digno para nossa profissão. Para ganhar condições humanas de trabalho e respeito para nossa saúde. Para afirmar o relacionamento correcto entre – enfermeiros/pacientes, a única forma de reduzir riscos e custos de erros clínicos. demonstramos aqui na mensagem, a nossa raiva contra a surdez da política. Trabalhamos com vocês e brevemente estaremos todos em Bruxelas para um grande evento europeu de enfermeiros. Viva os enfermeiros de todo o mundo."
Donato Carrara
Direcção Nacional Enfermeiros

Obrigado colegas.
J.V.