sábado, 24 de setembro de 2011

Manuel Oliveira é candidato a Bastonário da Ordem do Enfermeiros

O Enfermeiro Manuel Oliveira tem como lema  “Pela ENFERMAGEM, UM COMPROMISSO“.


"Esta candidatura resulta de um processo reflexivo, realizado em equipa, tendo em conta o actual contexto nacional e profissional. Pelo compromisso com a Enfermagem assumo este desafio – ser candidato a Bastonário da Ordem do Enfermeiros."


Site:
http://pelaenfermagem.com/

Ana Rita Cavaco candidata a Bastonária da Ordem dos Enfermeiros.


Site oficial da candidatura:


http://www.mudaroe.com/index2.html

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Escolas de 20 países reunidas em Coimbra.

"Uma feira internacional de escolas e faculdades de enfermagem começa na terça-feira em Coimbra, com a participação de duas dezenas de estabelecimentos “representativos dos continentes europeu e americano”, disse hoje o coordenador executivo do evento.

No certame, que decorre até 23 de setembro, entre as 18:00 e as 24:00, na Praça da Canção, na “Baixa” de Coimbra, na margem esquerda do Mondego, “sobressaem, pela sua dimensão”, as representações do Brasil, de Portugal, de Espanha, do Chile, do México, da Colômbia e dos EUA, disse à agência Lusa Fernando Dias Henriques, coordenador executivo da feira e vice-presidente da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC).
Denominada “Enfermagem sem fronteiras”, a feira, que visa “mostrar a atividade das diferentes escolas e faculdades de enfermagem presentes”, também pretende “divulgar a cultura de Coimbra”, acrescentou aquele responsável, sublinhando que estarão igualmente representadas cinco organizações profissionais internacionais de ensino de enfermagem.
O certame, com entrada gratuita, incluirá mostras de equipamento de saúde, apresentação de livros e programas culturais e gastronómicos, incluindo uma exposição de livros antigos de enfermagem do enfermeiro espanhol Koldo Santisteban, com obras desde o século XIX até à atualidade.
A feira “surge no âmbito XI Conferência Ibero-americana de Educação em Enfermagem da Associação Latino-Americana de Escolas e Faculdades de Enfermagem” (ALADEFE), que decorre, igualmente em Coimbra, no Pavilhão Multiusos, na mesma altura, com mais de milhar e meio de “profissionais e estudantes de enfermagem, provenientes de 36 países”.
A sessão oficial de abertura da conferência terá lugar, naquele pavilhão, às 18:00 de terça-feira, mas durante a manhã decorrerá, no mesmo espaço e no âmbito desta mesma iniciativa, um encontro de redes da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), em que “estão inscritos 500 participantes”, adiantou Fernando Dias Henriques.
Criada em 1902, com sede em Washington (EUA) e delegações em 27 países, a OPAS é a mais antiga agência internacional de saúde do mundo e atua como escritório regional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para as Américas, fazendo parte dos sistemas da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da Organização das Nações Unidas (ONU).
Esta conferência realiza-se pela primeira vez em Portugal e pela segunda vez na Europa (a primeira ocorreu em Espanha, em Toledo), na sequência da respetiva candidatura apresentada pela ESEnfC, durante a última reunião da ADALEFE, realizada, há dois anos, no Panamá.
A ADALEFE, que “congrega cerca de 150 instituições de ensino de enfermagem no espaço ibero-americano”, foi criada há 25 anos e promove a sua conferência internacional de dois em dois anos."

Enfermeiros vão ser "transferidos" dos hospitais para centros de saúde.




"Ministro Paulo Macedo transmite ao Sindicato dos Enfermeiros a intenção do Governo em encerrar hospitais, suspender serviços e transferir o pessoal para centros de saúde. Guadalupe Simões considera que falhas de pessoal continuarão por colmatar."

"Do encontro com o ministério da tutela, resultou a ideia de que o Governo vai “fundir hospitais e serviços”, além de “transferir enfermeiros para centros de saúde”, segundo revela à Lusa Guadalupe Simões, dirigente do Sindicato de Enfermeiros, 

Paulo Macedo pretende mobilizar recursos “dos hospitais para os cuidados de saúde primários, numa medida de racionalização desses mesmos recursos, após a fusão de unidades. No entanto, o sindicado considera que esta medida não vai corrigir as carências de enfermeiros.

“Mesmo fundindo ou fechando instituições não deverá permitir que os enfermeiros saiam dos cuidados hospitalares para os primários”, explica Guadalupe Simões, sustentando que “falta pessoal existe em todos os serviços”."

Fonte: ptjornal

Vamos de mal a pior...


Enfermeiro Germano Couto, candidata-se a Bastonário da Ordem dos Enfermeiros.

Apresentação no site da candidatura de Germano Couto a Bastonário da Ordem dos Enfermeiros.


"Estimado(a)s Colegas,"
"Candidato-me a Bastonário para servir os enfermeiros, os cidadãos e a Saúde em Portugal. Os problemas cada vez mais graves e complexos que se colocam a todo o Sistema de Saúde Português terão sérias repercussões no futuro, afectando sobretudo os jovens, os cidadãos e a qualidade dos cuidados de Saúde.
É preciso renovar. É preciso modernizar a Ordem dos Enfermeiros.
É preciso suster e inverter os ataques à Saúde, aos enfermeiros e aos cidadãos. É vital apresentar novas propostas. 
É fundamental acompanhar o progresso. A Ordem tem de ser uma instituição forte, credível, independente, prestigiada, considerada, pró-activa, bem gerida e com capacidade de influência e intervenção verdadeiramente consequentes. Como Bastonário seremos ouvidos e respeitados! O vasto programa e as inúmeras ideias que apresentamos poderão reconstruir a Ordem que todos desejamos e que Portugal necessita.
A Enfermagem tem futuro... apenas depende de si."
"Enf. Germano Couto"
Fonte:
http://www.enfermagemprimeiro.com/



segunda-feira, 19 de setembro de 2011

ALBUFEIRA: Extensões de saúde sem os enfermeiros necessários




"A falta de enfermeiros em Albufeira está a provocar situações de rutura em quatro extensões de saúde do concelho, que abrangem 14 mil utentes. O Sindicato dos Enfermeiros diz que há dias em que simplesmente não existem cuidados de enfermagem. Os utentes ficam descontentes e uma enfermeira até já foi agredida."

"Há falta de enfermeiros nas extensões de saúde do concelho de Albufeira. Quem o diz é o sindicato e os utentes também reclamam, chegando a desesperar devido às horas de espera para serem atendidos. Uma enfermeira chegou mesmo a ser agredida no início desta semana.
A direção regional de Faro do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) garante que o problema estende-se às extensões de saúde de Ferreiras, Olhos de Água, Guia e Paderne, que são asseguradas pela recentemente criada Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados 2 de Albufeira do ACES Central.
Estas extensões abrangem perto de 14 mil utentes e até há bem pouco tempo os cuidados de enfermagem eram assegurados de segunda a sexta-feira nos períodos da manhã e da tarde.
“Com a grave carência de enfermeiros de que a região do Algarve padece, Albufeira não é exceção e regista-se, neste momento, dias em que nestas extensões não existem enfermeiros”, denuncia o sindicato.
De acordo com o núcleo regional do SEP, esta carência de enfermeiros, associada a uma deficitária rede de transportes públicos, tem consequências óbvias, nomeadamente “conflitos que se geram com os utentes, tendo uma enfermeira sido agredida”. “Também se regista uma diminuição dos tratamentos e demora na cicatrização de feridas”, revelam os responsáveis.
O sindicato salienta que esta situação já foi reportada pelas profissionais ao ACES Central e à ARS Algarve desde 17 de agosto, mas até ao momento não foram encontradas soluções.
O sindicato recorda ainda que, no início do ano, foram dispensadas 22 enfermeiras dos centros de saúde do Algarve que estavam subcontratadas e que “o Ministério da Saúde não quis encontrar solução para as fixar”.
“Não se compreende como são encontradas soluções para outros profissionais prestarem os cuidados de que a população necessita, nomeadamente contrato e transporte, mas essas mesmas soluções não serem extensíveis aos enfermeiros”, concluem os sindicalistas.
Até ao fecho desta edição a ARS/Algarve ainda não se tinha pronunciado sobre o caso."

Fonte:Jornal do Algave

Hospitais públicos podem ficar sem medicamentos.



Fonte: RTP

domingo, 11 de setembro de 2011

Continuamos a formar desempregados.




O drama do desemprego nos jovens licenciados, reportagem da TVI em 2008  e vamos de mal a pior... Continuamos pior que em 2008, palavras para quê, a reportagem fala por si. Recentemente despediram 24 enfermeiros alegando a "Troica", ridículo este país e estes governantes, mas não se esqueceram de fazer para cima de 500 nomeações e criar cerca de 6 000  "jobs"  desde que  tomaram posse. "Viva esta democracia, viva a comunidade económica europeia, viva os políticos que governam este país,..."                                                                                                                                                                

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Enfermeiros ameaçam recorrer aos tribunais.



"Cerca de 300 enfermeiros transmontanos queixam-se do não-pagamento dos suplementos remuneratórios previstos na lei. O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses fez a denúncia, esta segunda-feira, e afirma que os profissionais ameaçam levar o caso a tribunal contra as administrações dos centros hospitalares de Vila Real e Bragança."

"Os enfermeiros consideram esta uma situação "ilegal" e "injusta" e subscreveram um abaixo-assinado com o intuito de denunciar os centros hospitalares do Nordeste (CHN) e de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD). Segundo a agência Lusa, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) refere que os suplementos em questão dizem respeito a horários nocturnos, fins-de-semana e feriados, o que corresponde a um montante que varia entre os 165 e os 300 euros.

Manuela Gonçalves, enfermeira na unidade de Vila Real do CHTMAD, tem contrato de trabalho individual e afirma receber "cerca de 200 euros" a menos do que em 2004. "Somos todos enfermeiros, trabalhamos todos de igual forma, mas o trabalho não é pago da mesma forma em todos os hospitais", afirmou em conferência de imprensa.

José Carlos Martins, coordenador do SEP, sublinhou a discriminação de que diz serem alvo os enfermeiros por parte das administrações dos centros hospitalares e a promessa de recurso a tribunais para "resolver este problema".

À Lusa, a administração do CHTMAD negou as acusações, confirmou o cumprimento dos pagamentos e afirma não ter recebido qualquer abaixo-assinado.

O SEP acrescenta, ainda, que a situação dos enfermeiros transmontanos é agravada pelo não-pagamento de horas extraordinárias e pela falta de reposicionamento da carreira, no caso dos profissionais mais graduados."



Fonte: JN




Urgência está sem enfermeiros.






"A Urgência Básica do Centro de Saúde (SUB) de Odemira não tem as condições necessárias de qualidade e segurança na assistência quando um dos dois enfermeiros de serviço sai na ambulância de Suporte Imediato de Vida (SVI), deixando a unidade com apenas um enfermeiro."


"O alerta é feito ao CM por Júlio Branco, secretário da direcção da Ordem dos Enfermeiros. "A integração do enfermeiro que tripula a ambulância de Suporte Imediato de Vida quando está a fazer serviço de urgência não está a ser encarada na perspectiva da segurança do cidadão", afirmou.
A preocupação do enfermeiro vem ao encontro de alguns casos reportados à Ordem dos Enfermeiros. Uma das ocorrências revelou-se fatal. Tratou-se do caso de uma criança estrangeira, de 22 meses, em paragem cardiorrespiratória depois de ter sido atropelada. Foi transportada por familiares. Deu entrada na Urgência do centro de saúde numa altura em que a equipa de profissionais era constituída por "apenas um médico e um enfermeiro", afirmou Júlio Branco.
Segundo o representante da Ordem dos Enfermeiros, aquele número de profissionais é "insuficiente" para prestar a assistência adequada, após as manobras de reanimação.
O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, reforça as preocupações: "A equipa de uma Urgência básica, diz a lei, tem dois médicos e dois enfermeiros em presença física. É inaceitável a saída de um enfermeiro de uma forma rotineira e frequente deixando a unidade com um elemento, número que fica abaixo dos mínimos aceitáveis porque pode haver dois doentes urgentes em simultâneo." O Ministério da Saúde e a Administração Regional de Saúde do Alentejo não prestaram esclarecimentos ao CM."
Fonte: Correio da manhã.

Nota:
Este parece o caminho que temos pela frente no futuro, é o degradar do SNS, ainda o ministro da saúde diz "... que não quer ser o coveiro do SNS...", pois mas se não quer ser o coveiro deve querer ser o dono da agência funerária que vai levar o "morto", é mais lucrativo.
J.V.

Enfermeiros despedidos.





Enfermeiros despedidos em Lisboa

"O corte na despesa levou o Ministério da Saúde a pôr fim a contratos com várias empresas de prestação de serviços de saúde. A decisão levou a que 24 enfermeiros tenham sido dispensados na área do Agrupamento de Centros de Saúde Grande Lisboa III – Lisboa Central."
"O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses defende que a saída dos enfermeiros da Alameda, Ajuda, Alcântara, Coração de Jesus, Lapa, Luz Soriano, Santo Condestável e São Mamede//Santa Isabel "coloca em causa o normal funcionamento dos centros de saúde". A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo divulgou que "os contratos com as empresas tinham prazos previamente fixados"."

...

"A bastonária da Ordem dos Enfermeiros classificou hoje de "absolutamente incompreensível" a demissão de 24 enfermeiros de oito centros de saúde de Lisboa, justificada com a "sustentabilidade das contas públicas assumida no memorando com a 'troika'"."

"É absolutamente incompreensível. Estamos a falar de centros de saúde que têm a ver com um estatuto que não é um estatuto empresarial. Foi anunciado que era a esse nível que haveria que racionalizar hospitais e unidades locais de saúde", disse Maria Augusta Sousa à agência Lusa.                      
Vinte e quatro enfermeiros que trabalhavam em regime de prestação de serviços nos centros de saúde da Alameda, Ajuda, Alcântara, Coração de Jesus, Lapa, Luz Soriano, Santo Condestável e São Mamede/Santa Isabel já não foram trabalhar na quinta-feira porque a empresa que os contratou, a Medicsearch, rescindiu o contrato quarta-feira com feitos imediatos.
Num e-mail enviado aos enfermeiros, a que Lusa teve acesso, a entidade contratadora lembrou que "a sustentabilidade das contas públicas é um compromisso assumido no memorando da 'troika'" e que se trata de "um desígnio nacional a que todos devemos atender".
Para a bastonária, é ainda "absolutamente estranho que, ao abrigo daquilo que são os compromissos da 'troika' se venha reduzir o número de enfermeiros numa área geográfica onde está comprovado que é onde existe uma carência acentuada".
"É claro que vão existir menos cuidados de oferta aos cidadãos destas áreas abrangidas, que têm um número elevado de população idosa", afirmou."


Fonte: Diário de Notícias e Correio da Manhã.
Imagem: INTERNET.

Vamos de mal a pior.