"PSD, BE e PCP defenderam esta quinta-feira a greve dos enfermeiros. A oposição critica a «rigidez negocial» do Governo com aquele sector e lembra o «currículo negro em matéria de negociação com classes profissionais».
Em declaração ao Parlamento, João Semedo, deputado do BE manifestou «todo o apoio e solidariedade do partido» com esta greve. Semedo salienta que a greve dos enfermeiros, iniciada na quarta-feira e com fim marcado para sexta-feira, é «a maior alguma vez realizada no nosso país», com adesão de quase 90 por cento.
«O Governo não esteve à vontade para desmentir estes números», sublinha, criticando a «diminuição de salários» desta classe «em flagrante contraste com os milhões injectados em bancos falidos e em consultorias e assessorias».
O líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, apoiou as críticas de João Semedo ao Governo e salientou que os enfermeiros precisam de «45 anos de exercício profissional para chegar ao topo da carreira».
Pelo PSD, a deputada Rosário Águas, classificou os enfermeiros de «um dos sustentáculos do SNS» e considerou que quando uma classe «se une nesta dimensão para reclamar uma causa desta natureza não é um bom sinal».
Rosário Águas também culpou o Governo e referiu o «currículo negro deste em matéria de negociação com classes profissionais».
Na bancada do PS, a defesa surgiu pela voz da deputada Maria Antónia Almeida Santos, que defendeu a necessidade de se «aguardar» pelo fim das negociações entre Governo e sindicatos.
A deputada socialista referiu que em Agosto «o Governo acordou com os sindicatos a regulamentação das carreiras» e que actualmente «estão a decorrer negociações num clima franco e leal»."
Em declaração ao Parlamento, João Semedo, deputado do BE manifestou «todo o apoio e solidariedade do partido» com esta greve. Semedo salienta que a greve dos enfermeiros, iniciada na quarta-feira e com fim marcado para sexta-feira, é «a maior alguma vez realizada no nosso país», com adesão de quase 90 por cento.
«O Governo não esteve à vontade para desmentir estes números», sublinha, criticando a «diminuição de salários» desta classe «em flagrante contraste com os milhões injectados em bancos falidos e em consultorias e assessorias».
O líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, apoiou as críticas de João Semedo ao Governo e salientou que os enfermeiros precisam de «45 anos de exercício profissional para chegar ao topo da carreira».
Pelo PSD, a deputada Rosário Águas, classificou os enfermeiros de «um dos sustentáculos do SNS» e considerou que quando uma classe «se une nesta dimensão para reclamar uma causa desta natureza não é um bom sinal».
Rosário Águas também culpou o Governo e referiu o «currículo negro deste em matéria de negociação com classes profissionais».
Na bancada do PS, a defesa surgiu pela voz da deputada Maria Antónia Almeida Santos, que defendeu a necessidade de se «aguardar» pelo fim das negociações entre Governo e sindicatos.
A deputada socialista referiu que em Agosto «o Governo acordou com os sindicatos a regulamentação das carreiras» e que actualmente «estão a decorrer negociações num clima franco e leal»."
J.V.
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